domingo, 17 de maio de 2015

Imagine Niall Horan

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— Espera S/n, você não pode me deixar sozinho com ela. — Falei seguindo a minha esposa pela casa enquanto ela se arrumava às pressas para ir à uma reunião marcada de última hora. — Darcy me odeia, entendeu? O-D-E-I-A!
— Niall… Ela só tem quatro anos, e ela não te odeia, só não está acostumada com a presença do pai em casa. Se você passar mais tempo com ela, com certeza vai perceber o quanto Darcy te ama. E é só hoje, eu juro. Se a Mrs. Tegan não estivesse doente, eu deixava Darcy com a babá. — Disse calçando os saltos altos e indo se observar no espelho.
— E porque você não leva ela com você? — Perguntei inocentemente e recebi um olhar mortal.
— Muito engraçado, né Horan? Na hora da transa você só preocupa com o seu prazer, mas quando é para cuidar da própria filha, nem liga para ela. — Abri a boca para falar, mas logo fui cortado. — Eu cuidei de Darcy todos os dias enquanto você estava em turnê, e nunca reclamei. Cuidar um dia dela não vai te matar. Na geladeira está todas as instruções do que ela deve comer no café-da-manhã e o que ela tem que levar de lanche na escola. Aliás, ela tem que estar lá até às 11:30. Agora eu preciso ir, já estou atrasada. Eu volto mais tarde, amo vocês - (S/n) se despediu às pressas de mim selando os nossos lábios e logo saiu trancando a porta atrás de si e me deixando sozinho e sem reação naquela casa.
Olhei ao redor pensando como eu faria para cuidar da pequena assim que ela acordasse naquele dia frio. Já eram quase oito horas, Darcy logo acordaria perguntando pela mãe e pedindo sua mamadeira, mas hoje cabia a mim preparar o seu café-da-manhã. Li as instruções que S/n havia deixado num papel na porta da geladeira:
“Café da manhã
• Mamadeira: 200 ml de leite e 1 colher de achocolatado
•1/2 maçã.
Lanche da escola
• 200 ml de suco natural
• Bolacha integral
• Banana”
Fiz conforme estava escrito no papel, preparei a mamadeira e deixei na água quente para manter morno até a hora que Darcy acordasse. Eu estava cortando a maçã, quando eu ouvi passos leves vindo atrás de mim.
— Mamã? — Darcy disse adentrando a cozinha à procura da mãe. Ela vestia seu pijama de panda, e estava com seu cabelo todo bagunçado, coçando seus pequenos olhinhos azuis. Estava com a cara inchada de sono, mas mesmo assim tinha a sua fofura. — Cadê a mamã? — Perguntou cutucando a minha perna.
— Mamãe teve que sair. — Falei me agachando para ficar da sua altura, e vi sua feição ficar triste. — Hey, não fica assim meu amor, ela vai voltar mais tarde. — Acariciei sua bochecha num ato tentando transmitir segurança. — Mas pense pelo lado bom, eu vou passar o dia com você, isso não é legal? — Eu a vi negar com a cabeça. — Não? Mas porque não?
— Porque você não é a mamãe. — Darcy disse olhando para os próprios pés.
— É, eu não sou a mamãe. — Falei visivelmente triste em saber que Darcy não havia gostado da ideia de eu passar o dia com ela. — Mas eu aposto que hoje vai ser o dia vai ser tão legal quanto os dias que você passa com a mamãe, sabe porque? — Darcy negou. — Porque eu vou brincar muito com você, e vamos fazer muita bagunça! — Joguei os braços para o alto tentando animá-la, mas ela apenas deu de ombros, sem animo. — Vamos tomar café da manhã, então? Quer a sua mamadeira? — Ela apenas assentiu estendendo os braços para cima e logo pegando a mamadeira de minhas mãos e começando a beber com vontade.
— Vem cá para comer a maçã Darcy, vem! — Puxei a cadeira me sentando próximo a Darcy e lhe oferecendo um pedaço da fruta que foi negada. — Você não quer maçã, Darcy? — Ela negou novamente. — Mas você tem que comer alguma coisa. — Darcy balançou a cabeça de novo. — Então o que você quer comer? Banana? Mingau? Iogurte? Sanduíche? — A cada vez que eu sugeria alguma coisa, ela negava novamente. — Que tal panquecas? — Assentiu animada e dando um pulo. — Panquecas? Mas a mamãe não falou nada de panquecas para eu dar para você. — Expliquei  e vi seus olhos começarem a ficar marejados, e… Oh não! Choro não! Ver Darcy chorando, com os olhinhos azuis se encherem de lágrimas, sempre me cortava o coração, eu não gostava de vê-la daquele jeito, sofrendo por algo. — Tudo bem, eu faço panquecas para você. — Falei enxugando as suas lágrimas e vi um sorriso brotar em seu rosto. — Vai lá na sala assistir desenho e daqui a pouco eu te chamo.
Enquanto eu preparava as panquecas, colocando a massa para fritar, eu escutava o som da televisão vindo da sala de estar. Ás vezes, era possível escutar a voz de Darcy repetindo as falas dos personagens ou então dando risada. Ao ouvir um barulho diferente, de algo caindo no chão e um grito agudo, corri para a sala apressadamente deixando as panquecas no fogo.
— O quê aconteceu aqui?! — Perguntei varrendo os olhos pela sala à procura de algo quebrado. — Darcy! — Corri para o lado de seu corpo caído no chão. — O que você fez?
— Eu queria pegar aquele filme da Pequena Sereia. — Darcy falou com sua voz manhosa. — Aí eu subi aqui, aí quando eu peguei o filme o quadro caiu em cima de mim. — Apontou para a estante ao lado da TV e depois pro chão aonde se encontrava um quadro aos cacos de vidro espalhados pelo piso.
— Darcy… Quantas vezes eu e a sua mãe temos que te dizer para não subir nos móveis, hein? Já pensou se você tivesse se machucado feio? Se queria pegar o filme, você podia me chamar. — Eu a repreendi.
— Desculpa. — Sussurrou arrependida olhando para os seus pés.
— Tá desculpada, mas nunca mais faça isso, okay? — Perguntei levantando seu rosto e eu a vi assentir. Beijei a sua testa e quando eu me pus de pé, senti um cheiro estranho. Um cheiro de massa queimada. — Droga! As panquecas!
Corri de volta para a cozinha, e me deparei com a frigideira em cima do fogão pegando fogo. Peguei um pano úmido, e fui batendo contra as chamas, tentando apagar o fogo. Depois de alguns minutos, logo a fumaça branca foi aparecendo, sinal de que as chamas já estavam apagadas.
— Não tem panqueca? — Darcy perguntou ao meu lado.
— Não meu amor.
— Mas eu queria…
— Mas tá tudo queimado, Darcy, não dá para comer. — Expliquei. — E agora? O que eu vou fazer para você comer?
— Hm… — Darcy fez pose de pensadora. — Cupcakes! — Gritou feliz.
— Cupcakes? Tem certeza? — Ela assentiu feliz. — Então a senhorita vai me ajudar, ok? Você vai ser a ajudante do chefe.
— EBAAA!!!! — Comemorou animada com a ideia.
Darcy me ajudava a mexer a mistura do cupcake enquanto eu adicionava os ingredientes na vasilhas. Farinha, leite, ovos, margarina, achocolatado, fermento… Quando a massa ficou pronta, colocamos na forma de cupcakes e levamos aos forno. Enquanto esperávamos os bolinhos assarem, começamos a fazer a cobertura de chocolate.
— Deixa eu lamber a colher papai? — Ela perguntou com os olhinhos brilhando.
— Pode, mas só depois que eu acabar de passar a cobertura nos bolinhos. — Darcy esperou pacientemente até eu passar  o chocolate nos bolinhos, quando eu terminei, deixei a assadeira na bancada da copa para esfriar, e dei a colher e a vasilha que continha a cobertura para ela lamber. — Tá bom aí?
— Uma delícia! — Disse ela sentada em cima da bancada, com o rosto todo lambuzado de chocolate, me fazendo rir.
— Deixa eu experimentar? — Darcy estendeu a colher próximo a minha boca e deixou sujar o meu queixo com a cobertura sorrindo sapeca com a língua entre os dentes. — Então é assim mocinha? — Sujei o meu dedo na colher e passei o chocolate em seu nariz.
— Meu nariz papai! Hahaha — Ela gritou rindo e franzindo o nariz. — Ó! Tá sujo! Você vai limpar. — Falou fazendo bico e cruzando os braços.
— Tá bom, tá bom, eu limpo. — Fiz menção de limpar o nariz, mas daí num ato rápido, levei minha mão para a região de seu pescoço, fazendo cócegas naquela região e arrancando uma risada gostosa dela.
— Hahaha! Papai, para hahaha — Darcy tentava falar entre seus risos.
— Só se você falar que eu sou o pai mais bonito de todo o mundo. — Disse ainda fazendo cócegas nela.
— Tá bom, eu falo hahaha! — Ela já estava quase ficando vermelha de tanto rir. — Você… É… O pai mais… Para! … Mais bonito e mais legal! Hahaha Pronto! Falei! — Disse entre suspiros para recuperar o fôlego.
— Mais bonito e mais legal? — Perguntei surpreso.
— Sim. Eu sinto falta de você papai. — Darcy falou envergonhada. — Quando eu vejo os papais dos meus coleguinhas levando eles para a escola, eu fico triste. Eu fico triste porque você sempre tá viajando, sempre longe de mim. Eu sinto falta de quando você lia histórias pra eu dormir, pra brincar comigo de Castelo Encantado, pra me levar na casa da vovó Maura…
Conforme Darcy ia contando das coisas que ela fazia comigo e sentia falta, meu coração ia se apertando cada vez mais. Eu percebia o quanto eu tinha me afastado dela sem que eu percebesse. Como eu só me concentrava no meu trabalho e deixava de lado os momentos que tínhamos juntos. Eu tinha perdido grande parte de sua infância já. Darcy já tinha quase cinco anos, os quais eu tinha presenciado poucos momentos. Eu já tinha perdido várias apresentações suas na escola por eu estar viajando, eu não vi quando seu primeiro dentinho caiu, quando ela aprendeu a falar e andar, tudo por causa da minha carreira. Eu imaginava como ela devia estar se sentindo naquele momento.  Como eu me arrependia do que eu tinha feito! Ou melhor, do que eu não tinha feito. Ela devia estar me odiando naquele momento, e eu precisava conquistar a sua confiança novamente, precisava fazê-la acreditar que eu iria ser um pais mais presente em sua vida de agora em diante. Eu precisava me redimir com ela.
— Darcy… Me desculpa? — Disse arrependido. — Eu sei que o que eu fiz não foi certo, mas eu prometo que daqui para frente, eu vou passar mais tempo com você.  Vou viajar menos, e sempre que eu puder, vou vir visitar você e a mamãe quando eu estiver em turnê. Ou então, você vem viajar comigo, que tal? Você sempre será a minha princesinha! Eu prometo que vou estar mais presente na sua vida daqui pra frente, não vou perder mais nenhuma apresentação sua na escola. O papai também sente muita falta de você quando está longe, meu coração fica bem apertadinho quando sinto saudades tua e da mamãe. E eu não vejo a hora de ter vocês duas em meus braços para abraçar bem forte e beijar muito, muito, muito. — Peguei Darcy em meus braços e fiz como eu falei, abraçando-a entre meus braços e beijando todo o seu rosto. — Você me desculpa?
— Sim papai. — Sorriu alegremente.
— Agora… Que tal nos arrumarmos para ir para a escola, hein? — Perguntei colocando-a  de volta no chão. — Porque hoje, é o papai que vai te levar! EHHH!!!!
— EBAAA!!!! Papai hoje vai me leva-ar, papai hoje vai me leva-ar! — Darcy cantarolou feliz à caminho para o seu quarto.
— Vamos colocar o uniforme Darcy? — Perguntei à ela enquanto a mesma pulava na cama.
— Não. — Falou e continuou pulando. — Não vou de uniforme hoje.
— Então que roupa você quer pôr? — Darcy parou de pular e desceu da cama indo até o guarda-roupa apontando para uma certa roupa.
— Aquela ali! — Peguei o cabide e mostrei à ela.
— Você tem certeza? — Perguntei receoso.
—   Sua mãe vai me matar quando ver você com essa roupa. — Comentei para Darcy enquanto caminhávamos para o portão da sua escola.
— Mas você mesmo disse que eu sou sua princesa papai. — Darcy falou enquanto brincava com o babado do seu vestido de Branca de Neve, sua princesa favorita.
— E é mesmo meu amor. — Beijei a sua testa carinhosamente. — Você é a minha princesa e a mamãe é a nossa rainha.
— E você é o rei do castelo, né papai? Você vai me proteger dos ogros da floresta amaldiçoada, e vai me levar no altar pra eu casar com o príncipe encantado, né? — Perguntou sonhadora.
— É Darcy, mas você só vai casar daqui uns… Quarenta, cinquenta anos, ok?  
— Ok papai hahaha. — Logo o sinal da escola bateu e Darcy saiu correndo para entrar na sua sala de aula, mas antes disso, eu a chamei.
— Darcy! — Ela se virou e correu de volta na minha direção. — Não esqueceu de algo não?
— Ah, claro! — Sorriu sapeca e beijou a minha bochecha fazendo um estalo. — Tchau papai, eu te amo.
— Eu também te amo, minha pequena Branca de Neve. — Abracei ela pela última vez e depois ela logo correu para a sua sala de aula.
É Niall… Você é um pai sortudo!

Imagine Niall Horan

IMAGINE COM NIALL HORAN Niall sorriu para mim assim que tocou a campainha, como se
tentasse me acalmar, mas infelizmente não deu nenhum pouco certo.-Niall! -A mãe dele atendeu a porta, logo o puxando para um
abraço apertado, mesmo assim sua mão ainda estava entrelaçada a minha enquanto
a outra abraçava-a de volta. -Que saudades de você meu filho, eu gosto tanto de
te ver  -ela disse saindo do abraço e
passando a mão pelo rosto de Niall que sorria feito um bobo para ela.-Então mãe, essa é a s/n..-Sua namorada. Eu sei meu querido- sua mãe disse sorrindo,
um tanto quanto forçada, para mim, retribui o sorriso tentando parecer
confortável e sincera, mas eu realmente não estava confortável. Não é possível, devia ser só impressão
minha, ela devia gostar de mim..-Podem entrar.. -ela disse em um tom doce
sorrindo enquanto olhava para Niall.Entrei na casa de sua mãe, me sentindo mal, pelo seu olhar
sobre mim, pelo seu olhar sobre minhas mãos unidas as de Niall. Eu estava
constrangida com essa situação, e o caminho da porta para a sala pareceu
enorme.Chegamos a sala e me assustei com o número de pessoas
presentes ali. Não imaginava que sua família INTEIRA estaria ali. Sorri fraca
envergonhada me aproximando mais de Niall e apertando um pouco mais forte sua
mão enquanto cada um naquela sala desviava seu olhar para nós. Niall era meu
primeiro namorado, realmente sério, o qual eu conheci os pais, mas pelo visto não
só os pais, mas família.Tirando a sua mãe, nenhum deles pareceu me olhar estranho,
todos me cumprimentaram enquanto Niall os apresentava para mim, e sinceramente,
eu não faço a mínima idéia do nome da maioria. Para falar verdade tirando seus
pais e seu irmão, eu só me lembro da Dinah, uma prima de Niall um ano mais
velha que eu e que por sorte, fez questão de ficar do meu lado enquanto todos
conversavam. Ela não parava de falar um minuto, mas eu agradeci mentalmente por
isso, assim, em nenhum momento ficava constrangida pois mesmo com Niall do meu
lado, seria realmente chato se eu tivesse que ficar somente com ele, seria
chato se eu ficasse alugando ele. Na verdade não só isso, por conta de Dinah,
com o tempo as outras mulheres da família acabaram formando uma rodinha, a qual
eu fui incluída, e por Deus, a mãe dele ainda não tinha parado de me olhar.-Você sabe, somos uma família tradicional daqui, nunca achei
que algum de nossos filhos poderia se apaixonar por alguma… -ela olhando para
todas como se buscasse concordância - latina.. -ela disse a palavra como se
aquilo fosse algo horrível, direcionando seu olhar nada receptivo sobre mim,
que apenas abaixei a cabeça-Eu acho latinos pessoas sexys -Dinah disse dissolvendo um
pouco da tensão que estava-Realmente, vocês tem corpos, maravilhosos. Quem dera fosse
casada com um… mas não espalhem -A esposa de Greg comentou rindo algo olhando
para mim fazendo todas rirem.Mas Maura continuou no mesmo tom de antes.-E adoram mostrar-los para se exporem como .. -Como são maravilhosamente gostosas -Dinah cortou antes que Maura
pudesse concluir, e novamente todas riram, mesmo assim me senti desconfortável
por estar vestindo um dos vestidos que minha mãe me deu, vestido esse que vinha
na metade da coxa.-Vocês estão sentindo -uma delas comentou puxando forte o ar
pelas narinas, todas se olharam e automaticamente Maura quase pulou ao dizer alto-Esqueci o bolo no fogão!! -Ela saiu correndo até a cozinha
passando pela frente da TV, chamando assim a atenção dos homens que assistiam e
comentavam o jogo que passava na mesma. Niall me olhou com a cerveja na mão,
tentando entender o que aconteceu, enquanto os outros ali pareciam já ter
ignorado.-O fogão.. -sussurrei e ele deu de ombros se virando para a
frente novamente assistindo o futebol.Me voltei a prestar atenção na conversa a minha frente, elas
ainda falavam sobre a mesma coisa, mas eu não conseguia prestar atenção. Ouvi
uma tosse da cozinha, e mesmo sabendo que era de Maura, e que ela com
provavelmente iria me expulsar dali, resolvi ir lá.Bati fraco três vezes na porta aberta me deparando com ela
de costas para mim, virada para o fogão, visivelmente estressada, abrindo o forno
e quase tirando o tabuleiro, mesmo sem luva nem nada do tipo.Instantaneamente a
puxei para trás, impedindo que ela fizesse isso. Ela xingou a si própria pelo
ato que estava prestes a fazer e olhou para frente, direção contrária a que eu
estava, a procura de algo, provavelmente um pano de prato ou algo do tipo.  O forno ainda estava ligado, e ela parecia nem notar a minha
presença ali, dessa vez , diferente do resto do dia, não propositalmente. A
empurrei um pouco para o lado chegando até o forno, enquanto ela se dava conta
que não estava sozinha na cozinha, e quem estava com ela, era eu.Já com o pano em mãos e o forno desligado, tirei o
tabuleiro, que realmente estava muito quente, colocando-o na pia, ela ia fechar
o forno mas a impedi segurando sua mão com calma antes de tocar o mesmo-Se você fechar agora, pode ficar um cheiro ruim aqui
dentro, além disso, é mais garantido deixar a fumaça daqui sair também. -disse
quase como uma ordem, e ela não me debateu, apenas assentiu enquanto prestava
atenção a cada palavra.- Tem alguma porta aqui na cozinha? -Maura assentiu me
apontando a porta atrás de si, a qual dava pra sala, a que nós tínhamos
entrado, e a atrás de mim, que estava fechada e parecia dar para uma espécie de
quintal. -Ok, fecha essa ai -apontei para a porta a qual entramos-, se não a
fumaça e o cheiro vão infestar a sua casa, e nós não queremos isso -por algum
motivo ela deu uma leve gargalhada enquanto se direcionava para fazer o que
pedira -Eu vou abrir essa, assim nós não morremos com a fumaça, afinal nós
também não queremos isso.. -dessa vez fiz propositalmente, mas ela riu
novamente. -Obrigada -ela disse sorrindo fraca, e diria até um pouco
envergonhada, somente sorri torto sem os dentes.-O bolo está perdido.. Desculpa-Desculpa eu querida… -ela disse fechando o forno e se
apoiando na pia com uma das mãos enquanto me encarava. -você não tem culpa de
nada, nem do bolo queimar, nem de eu ter ciúmes do meu filhinho.. Você não tem
culpa. -Eu ainda sorria sem graça pela situação -E eu espero que vocês dêem
certo. -foi impossível esconder a surpresa e desconfiança no meu rosto -é
verdade querida. -ela disse pegando uma de minhas mãos com suas duas - Niall
nunca falou tanto de uma garota quanto fala de você, ele é feliz, de verdade, e
ele te elogia tanto, que talvez por isso eu estivesse, e ainda estou, com
tantos ciúmes. Ele nunca trouxe nenhuma garota para cá por livre e espontânea
vontade,  muito menos para conhecer a
família toda de uma vez. Ele realmente gosta de você, e eu acho que eu só fiz
isso tudo por medo de perder meu filho mais novo.-Eu não vou roubar-lo da senhora..-É, eu entendo. Mas eu própria acho que eu não iria suportar
uma sogra que implicasse comigo assim tão de cara, por nada -ela disse sorrindo
me fazendo soltar um leve riso, me sentindo mais a vontade, pelo menos um
pouco-  Mas você me ajudou aqui mesmo eu
sendo uma pessoa ignorante e insuportável..-Você não..-Não tente me defender!- Ela disse séria logo soltando uma
risada me fazendo rir junto.- Você é uma menina de ouro, e eu sei disso mesmo
sem não te conhecer muito. -ela disse sorrindo sincera, me fazendo sorrir
junto, assentido em forma de agradecimento. Ficamos alguns segundos assim até
que ela finalmente olhou para o tabuleiro com o bolo, completamente queimado.
-Acho que não teremos sobremesa.. -ela disse rindo de si própria-S/n sabe fazer um doce maravilhosamente bom!! -Niall disse
entrando na cozinha, logo olhando para nossas mãos. -Isso é algum tipo de
guerra de braço ou algo do tipo? -nós rimos, mas Niall ainda parecia assustado
-Isso é sério? Vocês estão bem? Foi tudo impressão minha?-Assenti sorrindo
enquanto Maura apertava minha mão. Eu nem mesmo achei que ele tivesse percebido
o clima. Ele suspirou aliviado e veio em nossa direção -Mãe, o doce que ela
faz, é coisa de outro mundo.-Nossa.. Acho que vou precisar tirar a prova -Maura comentou
rindo - Será que você poderia dar essa honra - ela me perguntou ainda segurando
minhas mãos, enquanto sentia Niall passar suas mãos pelo meu quadril, também me
encarando sorridente.-Eu vou precisar de leite condensado…..

Niall sorriu para mim assim que tocou a campainha, como se tentasse me acalmar, mas infelizmente não deu nenhum pouco certo.
-Niall! -A mãe dele atendeu a porta, logo o puxando para um abraço apertado, mesmo assim sua mão ainda estava entrelaçada a minha enquanto a outra abraçava-a de volta. -Que saudades de você meu filho, eu gosto tanto de te ver  -ela disse saindo do abraço e passando a mão pelo rosto de Niall que sorria feito um bobo para ela.
-Então mãe, essa é a s/n..
-Sua namorada. Eu sei meu querido- sua mãe disse sorrindo, um tanto quanto forçada, para mim, retribui o sorriso tentando parecer confortável e sincera, mas eu realmente não estava confortável. Não é possível, devia ser só impressão minha, ela 
devia gostar de mim..-Podem entrar.. -ela disse em um tom doce sorrindo enquanto olhava para Niall.
Entrei na casa de sua mãe, me sentindo mal, pelo seu olhar sobre mim, pelo seu olhar sobre minhas mãos unidas as de Niall. Eu estava constrangida com essa situação, e o caminho da porta para a sala pareceu enorme.
Chegamos a sala e me assustei com o número de pessoas presentes ali. Não imaginava que sua família INTEIRA estaria ali. Sorri fraca envergonhada me aproximando mais de Niall e apertando um pouco mais forte sua mão enquanto cada um naquela sala desviava seu olhar para nós. Niall era meu primeiro namorado, realmente sério, o qual eu conheci os pais, mas pelo visto não só os pais, mas família.
Tirando a sua mãe, nenhum deles pareceu me olhar estranho, todos me cumprimentaram enquanto Niall os apresentava para mim, e sinceramente, eu não faço a mínima idéia do nome da maioria. Para falar verdade tirando seus pais e seu irmão, eu só me lembro da Dinah, uma prima de Niall um ano mais velha que eu e que por sorte, fez questão de ficar do meu lado enquanto todos conversavam. Ela não parava de falar um minuto, mas eu agradeci mentalmente por isso, assim, em nenhum momento ficava constrangida pois mesmo com Niall do meu lado, seria realmente chato se eu tivesse que ficar somente com ele, seria chato se eu ficasse alugando ele. Na verdade não só isso, por conta de Dinah, com o tempo as outras mulheres da família acabaram formando uma rodinha, a qual eu fui incluída, e por Deus, a mãe dele ainda não tinha parado de me olhar.
-Você sabe, somos uma família tradicional daqui, nunca achei que algum de nossos filhos poderia se apaixonar por alguma… -ela olhando para todas como se buscasse concordância - latina.. -ela disse a palavra como se aquilo fosse algo horrível, direcionando seu olhar nada receptivo sobre mim, que apenas abaixei a cabeça
-Eu acho latinos pessoas sexys -Dinah disse dissolvendo um pouco da tensão que estava
-Realmente, vocês tem corpos, maravilhosos. Quem dera fosse casada com um… mas não espalhem -A esposa de Greg comentou rindo algo olhando para mim fazendo todas rirem.
Mas Maura continuou no mesmo tom de antes.
-E adoram mostrar-los para se exporem como ..
-Como são maravilhosamente gostosas -Dinah cortou antes que Maura pudesse concluir, e novamente todas riram, mesmo assim me senti desconfortável por estar vestindo um dos vestidos que minha mãe me deu, vestido esse que vinha na metade da coxa.
-Vocês estão sentindo -uma delas comentou puxando forte o ar pelas narinas, todas se olharam e automaticamente Maura quase pulou ao dizer alto
-Esqueci o bolo no fogão!! -Ela saiu correndo até a cozinha passando pela frente da TV, chamando assim a atenção dos homens que assistiam e comentavam o jogo que passava na mesma. Niall me olhou com a cerveja na mão, tentando entender o que aconteceu, enquanto os outros ali pareciam já ter ignorado.
-O fogão.. -sussurrei e ele deu de ombros se virando para a frente novamente assistindo o futebol.
Me voltei a prestar atenção na conversa a minha frente, elas ainda falavam sobre a mesma coisa, mas eu não conseguia prestar atenção. Ouvi uma tosse da cozinha, e mesmo sabendo que era de Maura, e que ela com provavelmente iria me expulsar dali, resolvi ir lá.
Bati fraco três vezes na porta aberta me deparando com ela de costas para mim, virada para o fogão, visivelmente estressada, abrindo o forno e quase tirando o tabuleiro, mesmo sem luva nem nada do tipo.Instantaneamente a puxei para trás, impedindo que ela fizesse isso. Ela xingou a si própria pelo ato que estava prestes a fazer e olhou para frente, direção contrária a que eu estava, a procura de algo, provavelmente um pano de prato ou algo do tipo.  
O forno ainda estava ligado, e ela parecia nem notar a minha presença ali, dessa vez , diferente do resto do dia, não propositalmente. A empurrei um pouco para o lado chegando até o forno, enquanto ela se dava conta que não estava sozinha na cozinha, e quem estava com ela, era eu.
Já com o pano em mãos e o forno desligado, tirei o tabuleiro, que realmente estava muito quente, colocando-o na pia, ela ia fechar o forno mas a impedi segurando sua mão com calma antes de tocar o mesmo
-Se você fechar agora, pode ficar um cheiro ruim aqui dentro, além disso, é mais garantido deixar a fumaça daqui sair também. -disse quase como uma ordem, e ela não me debateu, apenas assentiu enquanto prestava atenção a cada palavra.- Tem alguma porta aqui na cozinha? -Maura assentiu me apontando a porta atrás de si, a qual dava pra sala, a que nós tínhamos entrado, e a atrás de mim, que estava fechada e parecia dar para uma espécie de quintal. -Ok, fecha essa ai -apontei para a porta a qual entramos-, se não a fumaça e o cheiro vão infestar a sua casa, e nós não queremos isso -por algum motivo ela deu uma leve gargalhada enquanto se direcionava para fazer o que pedira -Eu vou abrir essa, assim nós não morremos com a fumaça, afinal nós também não queremos isso.. -dessa vez fiz propositalmente, mas ela riu novamente.
-Obrigada -ela disse sorrindo fraca, e diria até um pouco envergonhada, somente sorri torto sem os dentes.
-O bolo está perdido.. Desculpa
-Desculpa eu querida… -ela disse fechando o forno e se apoiando na pia com uma das mãos enquanto me encarava. -você não tem culpa de nada, nem do bolo queimar, nem de eu ter ciúmes do meu filhinho.. Você não tem culpa. -Eu ainda sorria sem graça pela situação -E eu espero que vocês dêem certo. -foi impossível esconder a surpresa e desconfiança no meu rosto -é verdade querida. -ela disse pegando uma de minhas mãos com suas duas - Niall nunca falou tanto de uma garota quanto fala de você, ele é feliz, de verdade, e ele te elogia tanto, que talvez por isso eu estivesse, e ainda estou, com tantos ciúmes. Ele nunca trouxe nenhuma garota para cá por livre e espontânea vontade,  muito menos para conhecer a família toda de uma vez. Ele realmente gosta de você, e eu acho que eu só fiz isso tudo por medo de perder meu filho mais novo.
-Eu não vou roubar-lo da senhora..
-É, eu entendo. Mas eu própria acho que eu não iria suportar uma sogra que implicasse comigo assim tão de cara, por nada -ela disse sorrindo me fazendo soltar um leve riso, me sentindo mais a vontade, pelo menos um pouco-  Mas você me ajudou aqui mesmo eu sendo uma pessoa ignorante e insuportável..
-Você não..
-Não tente me defender!- Ela disse séria logo soltando uma risada me fazendo rir junto.- Você é uma menina de ouro, e eu sei disso mesmo sem não te conhecer muito. -ela disse sorrindo sincera, me fazendo sorrir junto, assentido em forma de agradecimento. Ficamos alguns segundos assim até que ela finalmente olhou para o tabuleiro com o bolo, completamente queimado. -Acho que não teremos sobremesa.. -ela disse rindo de si própria
-S/n sabe fazer um doce maravilhosamente bom!! -Niall disse entrando na cozinha, logo olhando para nossas mãos. -Isso é algum tipo de guerra de braço ou algo do tipo? -nós rimos, mas Niall ainda parecia assustado -Isso é sério? Vocês estão bem? Foi tudo impressão minha?-Assenti sorrindo enquanto Maura apertava minha mão. Eu nem mesmo achei que ele tivesse percebido o clima. Ele suspirou aliviado e veio em nossa direção -Mãe, o doce que ela faz, é coisa de outro mundo.
-Nossa.. Acho que vou precisar tirar a prova -Maura comentou rindo - Será que você poderia dar essa honra - ela me perguntou ainda segurando minhas mãos, enquanto sentia Niall passar suas mãos pelo meu quadril, também me encarando sorridente.
-Eu vou precisar de leite condensado…..

Imagine Harry Styles

IMAGINE HOT COM HARRY STYLESnão sei se vocês sabem, mas eu tenho algumas dificuldades com hot, e pra completar minha mãe hoje resolveu ficar me apressando para dormir, e tive que correr pra termina-lo, então… isso não é algo bomO hot em si, eu não gostei nem um pouco, o final, tbm acho que ficou um coco, mas o resto, nem tá tão ruim, então, vale a pena arriscar isvhnbfvhBoa sorte, e boa leitura.Corri um pouco pra pegar o elevador aberto, e consegui.
Ajeitei meu coque feito durante o transito que eu peguei e tirei a pequena
falha do batom vermelho em meus lábios. Senti que , como de costume, o homem
que apertava os botões do elevador encarava minhas pernas, que não escapavam de
seu olhar mesmo com aquela saia quase até o joelho.Fingi uma tosse forçando-o a desviar o olhar, como de
costume novamente.Cheguei ao 12º andar, andar da empresa que administro. Assim
que cheguei Harry se levantou e veio até mim com a agenda do dia.-bom dia senhorita (s/s) -ele disse cumprimentando-me com a
cabeça enquanto eu fazia o mesmo -bom dia Harry -disse um pouco mais baixo, fazendo com que
unicamente ele escutasse, fazendo-o sorrir -quais são as atividades para hoje?
-disse ajeitando um pouco o nós de sua gravata enquanto o olhava séria, logo
seguindo para minha sala, enquanto ele ia ao meu lado-Só os relevantes ou tudo?-Relevantes.-Reunião com o pessoal do RH às 8:30, reunião com o
departamento de economia às 14:10, e às 16:00, marquei a nossa reunião.o olhei já com a mão na maçaneta para a entrada da minha
sala.-Esteja aqui às 15:20, acabei de adiantar-la.Ele sorriu sem os dentes, deixando suas covinhas a mostra
mesmo assim. Ele assentiu e eu abri minha porta, sentindo ele morder os lábios
ao me virar de costas.**Finalmente 15:10 , e finalmente a reunião tediosa teve um
fim. E Caroline já terminava de arrumar a sala para a suposta reunião que eu
teria com Harry para ‘fechar a semana’, nela falaríamos o que aconteceria
semana que vem, e o resumo dessa semana, isso era o que todos achavam.-Tudo certo S/s? - Caroline disse tirando as próprias luvas-Sim, está dispensada -disse num meio sorriso, a fazendo
retribuir o mesmo com um aceno de cabeça, indo até a porta e antes dela sair
pedi- Chame o senhor Styles por favor, diga que estou esperando-o -ela
concordou com a cabeça novamente, e saiu.Me levantei indo em direção a janela, de costas para a
porta.Ouvi a mesma se abrir, e já sabia que se tratava dele, mas
não fiz menção em virar. Ouvi ele trancar a mesma, me fazendo morder os lábios
ainda olhando através do vidro os prédios da cidade.Alguns passos foram dados, e logo pude sentir suas mãos em
minha cintura e seus lábios em minha orelha-Confesso que adorei o fato da reunião ter sido adiantada, e
confesso também -ele puxou mais minha cintura, me fazendo sentir-lo atrás de
mim- adorei essa sua nova blusa -ele se referia a minha blusa vermelha de seda
-combinou com o batom-Virou estilista -disse mordendo os lábios, enquanto virava
minha cabeça para ele , ainda de costas-Se você quiser..-Eu passo -disse rindo Ele me virou por completo, e senti chegarmos um pouco pro
lado, logo ele me imprensava contra a parede me fazendo arfar -Desculpe. É acho que
está na hora de começar a reunião.. -ele disse me apertando mais contra a
parede, já podendo sentir uma leve excitação em sua calça preta-Está certíssimo -disse logo partindo para seus lábios com
pressa, o beijo era algo com pressa, e enquanto eu enroscava meus dedos em seu
cabelo, e uma de suas mãos se apoiavam na parede, a outra desceu de minha
cintura para minha bunda, apertando-a, fazendo-me arfar mais uma vez em meio ao
beijo, que logo se partiu. Sua mão antes apoiada à parede se direcionou ao zíper lateral
de minha saia, abrindo-o com pressa. Me prensando um pouco menos contra a
parede, Harry direcionou suas mãos para as laterais de minha saia, puxando-a
para baixo, até o chão, aonde eu mesma a chutei.-Acho que estou em desvantagem muito grande, não acha?
-disse o olhando subir em minha direção. 
Avancei em seus lábios novamente, e suas mãos voltaram ao mesmo local de
antes, apertando novamente minhas nadegasDirecionei minhas mãos para seu palito, retirando-o com a
ajuda dele, que tirou suas mãos de mim por um momento, enquanto me apertava
ainda contra a parede com o peso do próprio corpo. Ao retirar por completo,
suas mãos voltaram a minha cintura, me puxando para si.Logo senti seus lábios molhados em meu pescoço fazendo com
que eu suspirasse enquanto me arrepiava com o contato dos lábios. Tirei sua
gravata com facilidade, desfazendo o nó que eu ajeitei horas atrás.Logo os botões de sua camisa também já estavam abertos, e
logo elas já estavam no chão.Harry me puxou mais pra si, juntando nossos lábios em um
beijo intenso de pura luxuria de ambas as partes.  Ele me levantou fazendo-me enroscar as pernas
em sua cintura. Ele caminhou até a mesa cumprida, que acabara de ser arrumada
por Caroline, mais que se dane também.Ele afastou os papeis de uma parte da mesa, me deitando
sobre a mesma.Ele tirou os próprios sapatos, enquanto eu me sentava sobre
a mesa. Abri seus cintos sem calma alguma, e enquanto ele puxava minha blusa
pra cima, eu me livrava de suas calças. Não me pergunte como exatamente isso
aconteceu pois nem eu sei.Sua cueca preta já demonstrava sua excitação, e eu sentia
minha calcinha molhada. E como se lesse meus pensamentos, ele enfiou sua mão
quente dentro da mesma, fazendo-me apoiar melhor na mesa, tendo as duas mãos
como apoio.Ele enfiou dois dedos de uma só vez, o que fez minhas costas se
curvarem um pouco enquanto eu arfava.Harry começou a movimentar os dedos com
calma, me fazendo rebolar os quadris em busca de mais.Não sei o quanto tempo ele ficou me provocando, mas foi o
suficiente para eu bufar -s/n s/n… você já deveria se controlar melhor -ele disse
aos pés de meu ouvido, enquanto segurava minha cintura com a mão livre, fazendo
meus braços irem até seus ombros desnudos-Vai a merda! -disse rígida, sentindo o terceiro dedo dentro
de mim, gemendo em seu ouvido, fazendo-o sorrir orgulhoso, seus movimentos
ficavam mais rápidos, e ele por vezes removia um dos dedos, para colocar-lo
novamente me causando a mesma sensação. -Puta que pariu Harry, enfia logo essa
merda que você tem no meio das pernas, eu já não estou aguentando mais!E por mais louco que seja minhas preces foram acatadas,
Harry puxou minha calcinha até meus pés, e eu me livrei delas em alguns
segundos, enquanto o via tirar sua box, fazendo seu órgão saltar pulsante, eu
poderia fazer algo por ele, mas não queria isso, eu precisava dele dentro de
mim, agora.Harry tinha essa plena consciência e logo entrou de uma só
vez, fazendo com que nossos gemidos se transformassem em um só, mas logo tapei
sua boca ao me lembrar aonde estávamos, senti seus lábios formarem mais um
sorriso por baixo de minha mão.Ele começou a se movimentar dentro de mim, no mesmo instante
que forcei-o a ir para trás quase desgrudando nosso corpo, porém empurrei meu
corpo sobre o dele, fazendo cair na cadeira . Ajeitei minhas pernas e comecei a rebolar sobre ele,
causando alguns outros gemidos, que foram abafados pelo fato dele estar
dando-me chupões em meus pescoço.Senti ele gemendo mais alto, me avisando que ele tinha
chegado ao ápice, em mais algumas reboladas, mais alguns apertos na bunda, e
mais um chupão em e um pescoço cheguei ao orgasmo, jogando meu corpo totalmente
sobre o dele.Com ele já fora de mim, suas mãos subiram de minha bunda
para meu quadril, e uma delas, acariciava toda a extensão -suada- de minhas
costasUma batida brusca na porta foi ouvida, fazendo-me erguer
rapidamente olhando para a porta, mais logo ouvindo um pedido de desculpas
vindo da mesma, seguido de passos se afastando. Me voltei para Harry, apoiando
minha cabeça novamente em seu peito, enquanto sentava em seu colo de lado,
obrigando-o a segurar-me-Isso está ficando cada vez mais arriscado -ele disse calmo em
meus ouvidos, enquanto apertava um pouco minhas coxas-E eu gosto disso. -disse vendo sua cabeça negar enquanto soltava uma risada fraca.

-Harry…- tentei chamar sua atenção sem gemer, falhando miseravelmente. Não conseguia raciocinar direito quando ele mordia meu pescoço daquele jeito, e o fato de estar no colo dele só de langerie enquanto ele já estava sem camisa e sapatos não colaborava em nada- nós precisamos parar, pelo menos por hoje, já estou recebendo olhares de censura dos nossos vizinhos por causa do barulho que fazemos todo santo dia. Vamos assistir um filme, que tal? Ficamos abraçadinhos, eu faço uma pipoca, um suco…- tentei convencer mais a mim mesma do que a ele.
-Não. Não quero!- sussurrou com aquela voz rouca que encharcava minha calcinha- quero fazer amor com você nesse sofá.
-Mas os vizinhos já estão reclamando e eu não quero ficar mal falada no prédio, Harry. Poxa, acabamos de nos mudar e eu quero fazer amigos aqui, não ser alvo de fofocas maldosas- resmunguei chateada pelas situações constrangedoras que havia passado desde que eu e Harry, meu noivo, nos mudamos para o condomínio. Pegar o elevador cheio era uma tortura devido aos olhares de reprovação.
-(Sn), são um bando de mulheres mal comidas que falam de você e que não suportam a ideia de que você tem orgasmos diários e um companheiro que nunca perde o tesão, diferente delas. Vai deixar se abalar por causa disso?- encarou-me com aqueles grandes olhos esverdeados dilatados devido a excitação que era possível sentir em baixo de onde estava sentada e por um instante, esqueci de tudo o que ia dizer.- Além do mais, eu passo o dia todo no trabalho só pensando em quando eu vou chegar em casa e poder te amar, te ter em meus braços, para poder beijar, chupar, morder…- começou a distribuir beijos em meus ombros, descendo em direção aos meus seios- você sabe que não consigo ficar um dia sem te tocar. Vai me trocar por um monte de fofoqueiras ridículas? Vai fazer isso comigo, (Sn)? Com o seu noivo que está louco de vontade de fazer amor com você? Hum?
-Do jeito que você fala parece que sou uma boba sem sentimentos, Harry!- reclamei fazendo bico- mas eu realmente quero me estabelecer nesse condomínio, ele tem uma boa localização, é seguro, bonito e muito confortável, um lugar perfeito para podermos criar os nossos filhos. Por isso, quero que aqui dê certo e que não nos expulsem como fizeram no outro condomínio. Entende isso? É importante para mim!
-Como você quer criar nossos filhos aqui se nem estamos tentando fazê-los? Olha, eu não sei o que sua mãe te contou, mas não é da cegonha que os bebês vêm, meu anjo. Precisamos fazer um trabalho árduo para conseguirmos nossos filhos e eu estou mais do que disposto a fazer esse sacrifício.- sorriu sapeca e eu revirei meus olhos- Ah, (Sn), você realmente se importa com isso?- encarou-me incrédulo e abaixei o olhar envergonhada. Ouvi seu suspiro e levantei minha cabeça ao sentir meus cabelos serem acariciados pelos seus dedos- bom, se é tão importante assim, podemos estabelecer um dia da semana para não transarmos aqui no apartamento para que essas velhas mal amadas parem de falar isso de você, que tal?
-Harry!- chamei sua atenção- um dia? Elas não vão parar!
-Esse é o máximo que eu posso fazer, (Sn)- decretou irredutível- e mais: EXIJO que nesse dia, iremos sair para transarmos fora do apartamento. Ouvi dizer que abriu um motel maravilhoso aqui perto, temos os cinemas, as escadas, a piscina do clube, aquela rua deserta que fica atrás daquele prédio abandonado…-listou sonhador com um sorriso safado, parando apenas quando estapeei seu braço, rindo  deliciada- o que? Você não pensou que eu ia deixar de transar com você por um dia, achou?
-Confesso que estava começando a acreditar que sim.
-Não seja ingênua, isso jamais acontecerá!- afirmou sério- ou você preferia um voto de castidade?
-Jamais!- desesperei-me fazendo-o rir.
-Então! Agora, vem aqui que tenho que terminar o que comecei- puxou-me para mais perto de seu corpo, enrolando meus cabelos em sua mão e se apossando de minha cintura- até porque não sou homem de excitar uma mulher e não satisfazê-la.
-Mas e o nosso combinado?- gemi manhosa.
-Não começa hoje! - mordeu-me o pescoço- hoje eu só quero te amar.
[…]
-CARALHO!- Rosnei alto ao escutar a campainha ser tocada insistentemente pela décima vez. Mas que merda, será que a pessoa estava com dificuldade de entender que não iríamos atender?
-É melhor eu atender!-(Sn) falou tirando meu pau da boca e se levantando do chão, onde estava ajoelhada. Eu mato esse empata foda!
-Não, deixa que eu vou!- levantei-me do sofá, franzindo o cenho ao olhar o sorriso debochado da minha noiva- o que?
-Vai assim?- olhei-me e não vi nada de anormal- você está duro, Harry! Vai assustar a pessoa quando for atender a porta! Deixa que eu atendo.
-A culpa é sua- resmunguei jogando as roupas em sua direção e me escondendo atrás da porta, tentando vestir minha calça.
-Senhor Peterson?- escutei (Sn) exclamar surpresa e me lembrei imediatamente da figura de nosso vizinho, um senhor de idade, cujo a esposa já havia dado diretas o suficiente sobre o quanto gostaria de que eu a levasse para a cama e a fizesse gritar como eu fazia (Sn) gritar. Patética! Como se eu fosse me envolver com alguém que não fosse minha noiva! Ainda não fiquei louco.
-Sabe que horas são?-escutei sua voz grossa perguntar e quase sai do lugar para ver o porquê daquele senhor se achar no direito de vir a minha casa ás.. Duas da manhã e ser grosso com (Sn), mas tentei me manter calmo e escutar.
-Oh.. Creio que é muito tarde- ouvi a doce e tímida voz de (Sn) se pronunciar.
-SÃO DUAS DA MANHÃ!- exaltou-se- eu preciso dormir! Não sei no que vocês dois trabalham ou se trabalham, mas existem pessoas que precisam acordar cedo amanhã e não conseguem dormir com esse barulho que os coelhos do 601 fazem todas as noites. Por Deus, dá pra parar?
Não aguentei e sai de trás da porta, colocando-me do lado de uma (Sn) pálida, com olhos arregalados e boquiaberta. Entrelacei sua cintura e olhei furiosamente para o velho que recuou imediatamente.
-Quem o senhor pensa que é para gritar com minha noiva? Não irei admitir isso!- praticamente cuspi as palavras.
-Não foi minha intenção ser grosso com a senhorita…- interrompi-o
-Não me interessa qual foi sua intenção, mas aposto que foi a mal amada da sua mulher que o mandou vir aqui, não foi?- pelo seu olhar, conclui que estava certo- então, eu sugiro que você saia daqui imediatamente antes que eu o faça se arrepender de ser um pau mandado da sua esposa, e lhe proíbo de voltar a dirigir a palavra a minha mulher! Estamos entendidos?
-Sim!- concordou balançando a cabeça repetidas vezes- peço perdão pela minha falta de educação, senhorita.- desculpou-se com (Sn), mas ela estava tão assustada que sequer se moveu.
-Mais uma coisa- chamei-o quando ele já se encaminhava até o elevador- tente satisfazer sua própria mulher ao invés de querer julgar a minha, quem sabe assim, sua digníssima esposa pare de dar em cima de mim no elevador.
[…]
-Viu só?- (Sn) perguntou andando de um lado para o outro na sala ainda de calcinha e sutia. Estava completamente constrangida pela situação anterior e, apesar de eu também estar com raiva pela grosseria do nosso não tão querido vizinho, não conseguia parar de acariciar-me por cima da calça. Estava tão duro que chegava a doer e toda aquela situação, apesar de sem noção, encheu-me de tesão, dando-me vontade de fazer (Sn) gritar como nunca gritou antes, apenas para mostrar para aqueles vizinhos insuportáveis, como se satisfazia uma mulher.- viu a que ponto chegou, Harry? Não podemos continuar assim!
-Ei Ei Ei!- interrompi sua crise neurótica- não diz bobagem! Não vamos parar com nosso estilo de vida pra agradar ninguém! Essa situação toda só serviu para provar uma coisa que eu já sabia.
-O que?
-Que não devemos nada a ninguém e que não estamos fazendo nada de errado. (Sn), pelo amor de Deus, eles estão com inveja de nós, será que ainda não percebeu?- tentei esclarecer e vi sua cabeça tombar para um lado, pensativa, como se essa ideia nunca tivesse passado pela sua cabeça.
-Será?
-É claro! As mulheres, por não conseguirem se satisfazer com seus próprios maridos e ver que você se satisfaz, e os homens por não satisfazerem suas mulheres. Nós não temos nada a ver com as frustrações deles, meu amor- suspirei- mas como isso é realmente importante para você e está te incomodando muito, podemos nos mudar para outro condomínio ou até para uma casa, que é o que eu prefiro, já que quero te fazer gritar muito ainda. Podemos nos controlar mais e tentarmos ser mais silenciosos, mas só farei isso, se for porque você quer, não porque meia dúzia de invejosos querem.
-Gostei da ideia da casa, principalmente da parte dos gritos- sorriu sapeca, entrelaçando seus braços em meu pescoço- mas não quero me controlar, tampouco te controlar. Quero que eles vão para o inferno!- sorri satisfeito com sua atitude e me aproximei, beijando-a.
-Adoro te fazer gritar, mas sabe de uma coisa?- mordi seu ombro, agarrando suas pernas e apoiando seu corpo na parede do corredor.
-O que?
-Hoje eu quero fazer um sexo diferente. Essa situação me encheu de ideias e de tesão.
-Ah, é?- confirmei- e qual é sua proposta para hoje?
-Eu. Você. Na nossa cama, você gemendo bem baixinho no meu ouvindo enquanto meto bem devagarzinho, pra você sentir meu pau entrando e saindo dessa bocetinha gostosa, entrando e saindo, entrando e saindo… Que tal? Aceita?
-Quando é que eu consigo dizer não para você?

Imagine Niall Horan

IMAGINE CUTE NIALL HORAN - SlyPedido: “Juh faz um imagine do Niall que a S/n tá de TPM”Sinceramente, acho que você vão achar muito menininha esse imagine, e não vão gostar. Mas eu juro que vou tentar recompensar com dois imagnes hots que eu estou preparando para vocês :B(Mais um imagine clichê escrito por mim psakoskaoskaoksoa)— Porra — Gemi com a voz embargada de tanto dor que eu sentia e me encolhendo na cama. A TPM tinha me atingido em cheio nesta semana, o que era muito desagradável. Era raro eu sentir alguma coisa nesses dias, mas quando me atacava, era como se eu estivesse durante um trabalho de parto. Cólicas extremamente fortes, dores de cabeça, irritabilidade, inchaço nos seios e nas pernas, sem contar a vontade incontrolável de comer doces, me fazendo quebrar as minhas dietas e engordando alguns quilos à mais durante este período.— Calma, eu já achei o remédio. — Niall disse entrando no quarto todo sorridente, pois finalmente tinha achado o bendito remédio para cólicas após inúmeras tentativas. — Aqui está. Puxei de suas mãos a água e o remédio, tomando num só gole os dois, começando a sentir o gosto ruim descer pela a minha garganta. Eu odiava ficar com aquele gosto amargo na boca, mas era isso ou eu ficaria reclamando de dor  o dia inteiro.—  Vem cá, vem. —  Niall me puxou para o meio de suas pernas, e me deixando cercada pelos seus braços que faziam um carinho gosto em minha cintura. Minha cabeça estava encostada no seu peito nú, me permitindo ouvir as batidas de seu coração, sentindo o calor emanando do seu corpo e o cheiro amadeirado de seu perfume. Eu poderia ficar horas e horas deitada ali, nos meio dos seus braços, exalando o seu perfume enquanto ele fazia um cafuné em meu cabelo. —  Você fica toda manhosa quando está de tpm.—  A culpa não é minha, são dos meus hormônios. —  Respondi ainda atordoada com as suas carícias arrancando um riso fraco seu. —  Queria poder arrancar esses ovários do meu corpo, assim eu não teria que menstruar todo santo mês. —  Meus dedos trilhavam pelo seu abdômen, num caminho sem sentido, descendo de seu pescoço até o seu ventre, voltando aos seus braços, provocando arrepios pelo o seu corpo.—  Mas daí não poderíamos ter os nossos filhos. —  Niall disse entrelaçando os seus dedos com os meus, que antes passeavam pelo seu corpo. Ele observou as nossas linhas das mãos por alguns segundos, parecendo analisar como elas se encaixavam perfeitamente, e logo levou aos seus lábios beijando várias vezes os nossos dedos. —  Nós ainda temos muitos filhos para fazer, S/n.—  Muitos filhos, Sr. Horan? —  Indaguei arqueando a sobrancelha.—  Sim senhora. —  Confirmou. —  Muitos filhos. Uns cinco ou seis, ainda estou na dúvida. — Niall fez cara de suspense e eu ri do seu exagero.—  E quanto as filhas? Também quero formar o meu time nessa casa, não quero ficar sobre desvantagem.—  Nhé. —   Fez cara de desdem. —  Já não basta eu ter que aturar você de tpm, ainda vai ter mais mulher nessa casa não, pelo amor de Deus. —   Niall brincou e eu ataquei um travesseiro nele. —  Sem graça. Pois quer apostar? —  Eu o desafiei. —  Só porque prefere ter filhos à filhas, aposto que só iremos engravidar de meninas.—  Tá apostado. —  Firmamos a aposta com um aperto de mãos. …Mal sabia Niall, que dali dois anos estaríamos à espera de três meninas em somente uma gestação.— Porra — Gemi com a voz embargada de tanto dor que eu sentia e me encolhendo na cama. A TPM tinha me atingido em cheio nesta semana, o que era muito desagradável. Era raro eu sentir alguma coisa nesses dias, mas quando me atacava, era como se eu estivesse durante um trabalho de parto. Cólicas extremamente fortes, dores de cabeça, irritabilidade, inchaço nos seios e nas pernas, sem contar a vontade incontrolável de comer doces, me fazendo quebrar as minhas dietas e engordando alguns quilos à mais durante este período.
— Calma, eu já achei o remédio. — Niall disse entrando no quarto todo sorridente, pois finalmente tinha achado o bendito remédio para cólicas após inúmeras tentativas. — Aqui está.
Puxei de suas mãos a água e o remédio, tomando num só gole os dois, começando a sentir o gosto ruim descer pela a minha garganta. Eu odiava ficar com aquele gosto amargo na boca, mas era isso ou eu ficaria reclamando de dor  o dia inteiro.
—  Vem cá, vem. —  Niall me puxou para o meio de suas pernas, e me deixando cercada pelos seus braços que faziam um carinho gosto em minha cintura. Minha cabeça estava encostada no seu peito nú, me permitindo ouvir as batidas de seu coração, sentindo o calor emanando do seu corpo e o cheiro amadeirado de seu perfume. Eu poderia ficar horas e horas deitada ali, nos meio dos seus braços, exalando o seu perfume enquanto ele fazia um cafuné em meu cabelo. —  Você fica toda manhosa quando está de tpm.
—  A culpa não é minha, são dos meus hormônios. —  Respondi ainda atordoada com as suas carícias arrancando um riso fraco seu. —  Queria poder arrancar esses ovários do meu corpo, assim eu não teria que menstruar todo santo mês. —  Meus dedos trilhavam pelo seu abdômen, num caminho sem sentido, descendo de seu pescoço até o seu ventre, voltando aos seus braços, provocando arrepios pelo o seu corpo.
—  Mas daí não poderíamos ter os nossos filhos. —  Niall disse entrelaçando os seus dedos com os meus, que antes passeavam pelo seu corpo. Ele observou as nossas linhas das mãos por alguns segundos, parecendo analisar como elas se encaixavam perfeitamente, e logo levou aos seus lábios beijando várias vezes os nossos dedos. —  Nós ainda temos muitos filhos para fazer, S/n.
—  Muitos filhos, Sr. Horan? —  Indaguei arqueando a sobrancelha.
—  Sim senhora. —  Confirmou. —  Muitos filhos. Uns cinco ou seis, ainda estou na dúvida. — Niall fez cara de suspense e eu ri do seu exagero.
—  E quanto as filhas? Também quero formar o meu time nessa casa, não quero ficar sobre desvantagem.
—  Nhé. —   Fez cara de desdem. —  Já não basta eu ter que aturar você de tpm, ainda vai ter mais mulher nessa casa não, pelo amor de Deus. —   Niall brincou e eu ataquei um travesseiro nele.
—  Sem graça. Pois quer apostar? —  Eu o desafiei. —  Só porque prefere ter filhos à filhas, aposto que só iremos engravidar de meninas.
—  Tá apostado. —  Firmamos a aposta com um aperto de mãos.
Mal sabia Niall, que dali dois anos estaríamos à espera de três meninas em somente uma gestação.

Imagine Louis Tomlinson

—Você é um mentiroso garoto! —disse um pouco ofegante, pela
rápida corrida, mas numa quase risada,  tirando a touca de minha cabeça, soltando meu
cabelo  enquanto o carro ainda fazia
barulho pela forte partida—Não sou um mentiroso —o encarei prendendo mais uma risada,
o que fez ele me olhar, mordendo os lábios— que foi? —voltou sua atenção a
estrada—eu apenas não digo a verdade para todas as pessoas—Para todas as pessoas? — disse ainda divertida, colocando
minhas pernas sobre as suas, ficando se lado no banco, de frente para ele —Querido
você apontou aquela arma sem munição pra umas 10 pessoas, isso só agora!—Mas você sabia que estava sem munição. VOCÊ sabia —Louis
disse me entrando sério enquanto eu dei um meio sorriso sem os dentes. Eu
gostava de sua confiança sobre mim.  —Você demorou pra entrar, quase sai para te
buscar —ele prosseguiu—Desculpa —disse ainda com o sorriso no rosto— tive que
fazer um negócio antes de sairmos —senti seu olhar de duvida sobre mim
rapidamente— nada de importante—ok excelentíssima s/n cuidadosa com detalhes sórdidos —ele
disse me fazendo rir—Excelentíssima s/n cuidadosa com detalhes sórdidos? —respondi
meio embolada pela risada — Que diabos seria isso?—Minha linda e gostosa cúmplice. Senti uma de suas mãos
percorrem minhas pernas, chegando até minhas coxas apertando-as, fazendo-me
arfar—Não me coloque como cúmplice agora. —disse me aproximando
mais dele — Até porque — sussurrei nos pés de seu ouvido — Eu acho que sou bem
mais do que uma cúmplice. —puxei um pouco o móbulo de sua orelha, fazendo-o
arrepiar instantaneamente, enquanto ele ainda mantinha os olhos na estrada.—É, s/n, você é muito mais que isso —ele apertou um pouco
mais minha perna, me fazendo arfar novamente, ainda na ponta de seu ouvido, e
senti ele quase se arrepiar de novo—Gosto do jeito que seu corpo fica com essa adrenalina.. —disse
ainda com meus lábios em sua bochecha, beijando-o e logo me afastando um pouco,
mas ainda com as mãos em volta de seu pescoço e ombro.—Acho que fico mais sensível ao seu toque —ele disse me
encarando, desde a cabeça até a cintura, apertou novamente minha coxa, o que
fez minha saia subir mais um pouco, ele se voltou para o caminho que fazíamos
com um meio sorriso no rosto—Exatamente.  —voltei
a colar meus lábios nele, dessa vez em seu pescoço, dando leves chupões no
mesmo, sentindo ele arfar dessa vez.Antes que ele terminasse de terminar o palavrão solto ao
olhar o retrovisor, pude ouvir o barulho da sirene. Não precisei olhar para
saber que era uma sirene de polícia e não ambulância, com o tempo acabei
pegando  a pratica e descobrindo a
diferença, que pra mim agora parecia gritante.Senti Louis acelerar o carro, e pude perceber que já passava
do limite, passava muito.—Para o carro. —disse alto por conta do barulho que o carro
fazia—O que? Tá maluca? —Ele disse aparentemente sem saber se olhava
para mim ou para a estrada, assustado. Não com a situação, mas com a minha fala—O máximo permitido pela estrada é 80 km/h, e você está a o
que? —me inclinei levemente vendo o quanto marcava — 160km/h! —eu ainda falava
alto.—Não é por isso que eles estão aqui s/n! —Louis quase
gritava, já com as duas mãos no volante—Sim eles estão! —afirmei —Até porque estávamos de touca!—S/n não seja ingênua agora, pois você já deveria ter se acostumado,
nós acabamos de assaltar uma loja de conveniências inteira. Além do mais, nossa
placa não tava com essas toucas ridículas.—Não, mas ele estava com um adesivo preto, que eu fiz
questão de afrouxar um pouco para que ele saísse durante a estrada. Ele
provavelmente já soltou a essa altura. Agora encosta o carro, como eles estão
falando, antes que esses babacas comecem a desconfiar que é algo mais do que a
ultrapassagem do limite de velocidade. —eu falava com firmeza, o que fez Louis
me olhar, logo fazendo o que eu falei.O carro da policia fez o mesmo, logo atrás da gente, e logo
os dois policiais saltaram do carro, sem nenhuma arma ou algemas ou nada do
tipo. Eu estava certa, e Louis sabia disso, pois ele deu uma risada pra baixo
enquanto negava com a cabeçaOs policiais se aproximaram um pouco mais, e Louis começara
a abrir o vidro e no mesmo instante me atraquei em seu pescoço o fazendo levar
um susto, e sem sombra de duvidas, ficar com uma cara de quem não sabia o que
dizer. —Boa noite — o guarda de meia idade anunciou logo após
soltar uma leve tosse forçada, me fazendo parar o que eu estava fazendo e olhar
para o mesmo que se mantinha sério, enquanto o policial ao seu lado, de
aparentemente a mesma idade que eu e Louis, me encarava embasbacado, no mesmo
jeito que Louis estava naquele momento. Me deu vontade de rir da cena, mas
apenas me distanciei de Louis, ainda deixando minhas pernas expostas sobre as
deles.Louis se virou para o policial e com a maior cara de sínico
anunciou—Boa noite. Documentos?—Não. —o policial de meia idade falou — isso é apenas um
alerta… Não ultrapasse os 80km/h rapaz, você pode se encrencar. Ele disse
isso tentando disfarçar que estava encarando minhas coxas, enquanto seu amigo
não conseguia fazer mais nada além de encarar-las e lamber os lábios.—Ah, sim —Louis disse percebendo o que os dois faziam,
colocando as mãos em minhas coxas, puxando a minha saia um pouco para baixo,
escondendo -o máximo que conseguia- minhas pernas— ObrigadaO policial somente afirmou com a cabeça, e empurrou o rapaz
ao seu lado, que aparentemente estava mais e interessado em minhas pernas do
que eu imaginava. Louis fechou o vidro elétrico logo me encarando mordendo os
lábios—Você adora.—Adoro?..  — disse me
fazendo de sonsa—Adora me provocar. —Ele disse subindo suas mãos novamente
até minha coxa.Vi pelo retrovisor o carro de policia voltando para a
estrada.—Eu? —continuei sonsa, dessa vez encarando seus olhos azuis—Você. —ele disse partindo para meu pescoço, me puxando pela
cintura. Dessa vez, fui eu quem se arrepiou.

—Você é um mentiroso garoto! —disse um pouco ofegante, pela rápida corrida, mas numa quase risada,  tirando a touca de minha cabeça, soltando meu cabelo  enquanto o carro ainda fazia barulho pela forte partida
—Não sou um mentiroso —o encarei prendendo mais uma risada, o que fez ele me olhar, mordendo os lábios— que foi? —voltou sua atenção a estrada—eu apenas não digo a verdade para todas as pessoas
—Para todas as pessoas? — disse ainda divertida, colocando minhas pernas sobre as suas, ficando se lado no banco, de frente para ele —Querido você apontou aquela arma sem munição pra umas 10 pessoas, isso só agora!
—Mas você sabia que estava sem munição. VOCÊ sabia —Louis disse me entrando sério enquanto eu dei um meio sorriso sem os dentes. Eu gostava de sua confiança sobre mim.
 —Você demorou pra entrar, quase sai para te buscar —ele prosseguiu
—Desculpa —disse ainda com o sorriso no rosto— tive que fazer um negócio antes de sairmos —senti seu olhar de duvida sobre mim rapidamente— nada de importante
—ok excelentíssima s/n cuidadosa com detalhes sórdidos —ele disse me fazendo rir
—Excelentíssima s/n cuidadosa com detalhes sórdidos? —respondi meio embolada pela risada — Que diabos seria isso?
—Minha linda e gostosa cúmplice. Senti uma de suas mãos percorrem minhas pernas, chegando até minhas coxas apertando-as, fazendo-me arfar
—Não me coloque como cúmplice agora. —disse me aproximando mais dele — Até porque — sussurrei nos pés de seu ouvido — Eu acho que sou bem mais do que uma cúmplice. —puxei um pouco o móbulo de sua orelha, fazendo-o arrepiar instantaneamente, enquanto ele ainda mantinha os olhos na estrada.
—É, s/n, você é muito mais que isso —ele apertou um pouco mais minha perna, me fazendo arfar novamente, ainda na ponta de seu ouvido, e senti ele quase se arrepiar de novo
—Gosto do jeito que seu corpo fica com essa adrenalina.. —disse ainda com meus lábios em sua bochecha, beijando-o e logo me afastando um pouco, mas ainda com as mãos em volta de seu pescoço e ombro.
—Acho que fico mais sensível ao seu toque —ele disse me encarando, desde a cabeça até a cintura, apertou novamente minha coxa, o que fez minha saia subir mais um pouco, ele se voltou para o caminho que fazíamos com um meio sorriso no rosto
—Exatamente.  —voltei a colar meus lábios nele, dessa vez em seu pescoço, dando leves chupões no mesmo, sentindo ele arfar dessa vez.
Antes que ele terminasse de terminar o palavrão solto ao olhar o retrovisor, pude ouvir o barulho da sirene. Não precisei olhar para saber que era uma sirene de polícia e não ambulância, com o tempo acabei pegando  a pratica e descobrindo a diferença, que pra mim agora parecia gritante.
Senti Louis acelerar o carro, e pude perceber que já passava do limite, passava muito.
—Para o carro. —disse alto por conta do barulho que o carro fazia
—O que? Tá maluca? —Ele disse aparentemente sem saber se olhava para mim ou para a estrada, assustado. Não com a situação, mas com a minha fala
—O máximo permitido pela estrada é 80 km/h, e você está a o que? —me inclinei levemente vendo o quanto marcava — 160km/h! —eu ainda falava alto.
—Não é por isso que eles estão aqui s/n! —Louis quase gritava, já com as duas mãos no volante
—Sim eles estão! —afirmei —Até porque estávamos de touca!
—S/n não seja ingênua agora, pois você já deveria ter se acostumado, nós acabamos de assaltar uma loja de conveniências inteira. Além do mais, nossa placa não tava com essas toucas ridículas.
—Não, mas ele estava com um adesivo preto, que eu fiz questão de afrouxar um pouco para que ele saísse durante a estrada. Ele provavelmente já soltou a essa altura. Agora encosta o carro, como eles estão falando, antes que esses babacas comecem a desconfiar que é algo mais do que a ultrapassagem do limite de velocidade. —eu falava com firmeza, o que fez Louis me olhar, logo fazendo o que eu falei.
O carro da policia fez o mesmo, logo atrás da gente, e logo os dois policiais saltaram do carro, sem nenhuma arma ou algemas ou nada do tipo. Eu estava certa, e Louis sabia disso, pois ele deu uma risada pra baixo enquanto negava com a cabeça
Os policiais se aproximaram um pouco mais, e Louis começara a abrir o vidro e no mesmo instante me atraquei em seu pescoço o fazendo levar um susto, e sem sombra de duvidas, ficar com uma cara de quem não sabia o que dizer.
—Boa noite — o guarda de meia idade anunciou logo após soltar uma leve tosse forçada, me fazendo parar o que eu estava fazendo e olhar para o mesmo que se mantinha sério, enquanto o policial ao seu lado, de aparentemente a mesma idade que eu e Louis, me encarava embasbacado, no mesmo jeito que Louis estava naquele momento. Me deu vontade de rir da cena, mas apenas me distanciei de Louis, ainda deixando minhas pernas expostas sobre as deles.
Louis se virou para o policial e com a maior cara de sínico anunciou
—Boa noite. Documentos?
—Não. —o policial de meia idade falou — isso é apenas um alerta… Não ultrapasse os 80km/h rapaz, você pode se encrencar. Ele disse isso tentando disfarçar que estava encarando minhas coxas, enquanto seu amigo não conseguia fazer mais nada além de encarar-las e lamber os lábios.
—Ah, sim —Louis disse percebendo o que os dois faziam, colocando as mãos em minhas coxas, puxando a minha saia um pouco para baixo, escondendo -o máximo que conseguia- minhas pernas— Obrigada
O policial somente afirmou com a cabeça, e empurrou o rapaz ao seu lado, que aparentemente estava mais e interessado em minhas pernas do que eu imaginava. Louis fechou o vidro elétrico logo me encarando mordendo os lábios
—Você adora.
—Adoro?..  — disse me fazendo de sonsa
—Adora me provocar. —Ele disse subindo suas mãos novamente até minha coxa.
Vi pelo retrovisor o carro de policia voltando para a estrada.
—Eu? —continuei sonsa, dessa vez encarando seus olhos azuis
—Você. —ele disse partindo para meu pescoço, me puxando pela cintura. Dessa vez, fui eu quem se arrepiou.

Imagine Louis Tomlinson

IMAGINE COM LOUIS TOMLINSON - pedidoEu tinha acabado de recolher a mesa do jantar, a louça já estava lavada e guardada, estava começando a subir as escadas para ir dormir quando ouvi a porta batendo e Louis entrando, arrastando os pés para dentro de casa e arrancando a gravata com os olhos cansados. - Lou? - perguntando voltando dois passos e encarando seus olhos que se erguerem na minha direção. - S/n… - ele disse baixo passando uma perna na frente da outra. - Tudo bem? - ele chegou do meu lado e eu o ajudei a tirar o paletó preto. ]- Sim, só estou cansado - ele avisou baixinho e eu passei a mão nas suas costas, subindo as escadas ao seu lado. - Você deveria tomar um banho quente - avisei assim que entramos no quarto e ele se jogou na cama com a cabeça no meio das cobertas - Lou - chamei baixinho. - Eu vou - ele disse - prometo, só espera cinco minutinhos? - Claro - falei calma e fui até o armário, separei um pijama para Louis e já peguei o meu, junto com uma cueca para e um conjunto rosa claro de calcinha e sutiã e levei todos para o banheiro. Coloquei a água da banheira para encher e despejei ali alguns sais de banho que deixaram todo o banheiro perfumado, fechei a torneira assim que a água chegou a um pouco mais da metade da banheira, e sai dali,  Louis continuava jogado na cama com os olhos presos no teto sorri com a cena e desci as escadas devagar, peguei uma taça na cozinha e fui a procura de um vinho, Cabernet? Merlot? Aqui, moscato. Peguei a garrafa e voltei a subir as escadas devagar. Deixei ela no banheiro e fui procurar pelo meu ipod, engatei em uma pequena caixa de som e deixei uma musica lenta tomar conta do cômodo.- Lou - chamei sem nenhuma resposta, obrigando-me a ir para o quarto checar se ele não havia dormido - Lou? - Sim? - Hora do banho. - Desculpa amor - ele pediu sem tirar os olhos do teto - quero ficar aqui pra sempre! - Vem - falei séria puxando seus sapatos e os jogando longe dali, tirando as meias também - você não vai deitar na minha cama enquanto não tomar banho! - Foi eu que paguei a cama - ele avisou se divertindo - ela é mais minha do que sua. - Você quer apostar comigo que não vai dormir aqui? - Não - ele se deu por vencido e foi para o banheiro. Segui ele com as mãos nas suas costas e o virei de frente para mim, desabotoei sua camisa botão por botão e a deixei cair no chão, o ajudei com a calça e quando fui tirar sua cueca ouvi um riso baixo escapar dos seus lábios, e quando ele estava finalmente despido apontei a banheira e ele me obedeceu, entrando nela. - Ta muito quente - ele resmungou e eu arregalei os olhos na sua direção. - Quer que eu pegue cubos de gelo na cozinha? Ele apenas negou com a cabeça enquanto eu lhe entregava a taça com o vinho e recolhia suas roupas do chão, colocando-as sobre a pia.
Peguei um óleo de massagem e passei as minhas mãos, deixando-as escorregadias e logo as coloquei sobre o ombro de Louis que suspirou com o toque. Espelhei o óleo por ali, massageando-o, Louis abaixou a cabeça e inclinou as costas para frente, deixando mais espaço para minhas mãos trabalharem.
Um pouco depois ele segurou minha mão e a puxou. - Vem aqui comigo - ele pediu baixinho e encostou-se de novo na banheira, impedindo que eu voltasse a massageá-lo.
Levantei-me dali a parei na sua frente, tirando o vestido amarelo no maior estilo dona de casa e as peças íntimas também, entrei na banheira com Louis sorrindo e sentei entre as pernas de Louis, que esticou os braços abraçando-me enquanto a água quente me deixava calma. Enterrei a cabeça entre seu ombro e seu pescoço, beijando-o devagar, passando a mão pelo seu peito em carinho. - Eu poderia ficar aqui pra sempre - ele sussurrou baixinho soltando um riso. - A gente não precisa sair não… - concordei sentindo seu braço me abraçar mais forte enquanto ele bebia outro gole de vinho.


Eu tinha acabado de recolher a mesa do jantar, a louça já estava lavada e guardada, estava começando a subir as escadas para ir dormir quando ouvi a porta batendo e Louis entrando, arrastando os pés para dentro de casa e arrancando a gravata com os olhos cansados. 
- Lou? - perguntando voltando dois passos e encarando seus olhos que se erguerem na minha direção. 
- S/n… - ele disse baixo passando uma perna na frente da outra. 
- Tudo bem? - ele chegou do meu lado e eu o ajudei a tirar o paletó preto. ]
- Sim, só estou cansado - ele avisou baixinho e eu passei a mão nas suas costas, subindo as escadas ao seu lado. 
- Você deveria tomar um banho quente - avisei assim que entramos no quarto e ele se jogou na cama com a cabeça no meio das cobertas - Lou - chamei baixinho. 
- Eu vou - ele disse - prometo, só espera cinco minutinhos? 
- Claro - falei calma e fui até o armário, separei um pijama para Louis e já peguei o meu, junto com uma cueca para e um conjunto rosa claro de calcinha e sutiã e levei todos para o banheiro. 
Coloquei a água da banheira para encher e despejei ali alguns sais de banho que deixaram todo o banheiro perfumado, fechei a torneira assim que a água chegou a um pouco mais da metade da banheira, e sai dali,  Louis continuava jogado na cama com os olhos presos no teto sorri com a cena e desci as escadas devagar, peguei uma taça na cozinha e fui a procura de um vinho, Cabernet? Merlot? Aqui, moscato. Peguei a garrafa e voltei a subir as escadas devagar. Deixei ela no banheiro e fui procurar pelo meu ipod, engatei em uma pequena caixa de som e deixei uma musica lenta tomar conta do cômodo.
- Lou - chamei sem nenhuma resposta, obrigando-me a ir para o quarto checar se ele não havia dormido - Lou? 
- Sim? 
- Hora do banho. 
- Desculpa amor - ele pediu sem tirar os olhos do teto - quero ficar aqui pra sempre! 
- Vem - falei séria puxando seus sapatos e os jogando longe dali, tirando as meias também - você não vai deitar na minha cama enquanto não tomar banho! 
- Foi eu que paguei a cama - ele avisou se divertindo - ela é mais minha do que sua. 
- Você quer apostar comigo que não vai dormir aqui? 
- Não - ele se deu por vencido e foi para o banheiro. 
Segui ele com as mãos nas suas costas e o virei de frente para mim, desabotoei sua camisa botão por botão e a deixei cair no chão, o ajudei com a calça e quando fui tirar sua cueca ouvi um riso baixo escapar dos seus lábios, e quando ele estava finalmente despido apontei a banheira e ele me obedeceu, entrando nela. 
- Ta muito quente - ele resmungou e eu arregalei os olhos na sua direção. 
- Quer que eu pegue cubos de gelo na cozinha? 
Ele apenas negou com a cabeça enquanto eu lhe entregava a taça com o vinho e recolhia suas roupas do chão, colocando-as sobre a pia. Peguei um óleo de massagem e passei as minhas mãos, deixando-as escorregadias e logo as coloquei sobre o ombro de Louis que suspirou com o toque. Espelhei o óleo por ali, massageando-o, Louis abaixou a cabeça e inclinou as costas para frente, deixando mais espaço para minhas mãos trabalharem. Um pouco depois ele segurou minha mão e a puxou. 
- Vem aqui comigo - ele pediu baixinho e encostou-se de novo na banheira, impedindo que eu voltasse a massageá-lo. Levantei-me dali a parei na sua frente, tirando o vestido amarelo no maior estilo dona de casa e as peças íntimas também, entrei na banheira com Louis sorrindo e sentei entre as pernas de Louis, que esticou os braços abraçando-me enquanto a água quente me deixava calma. 
Enterrei a cabeça entre seu ombro e seu pescoço, beijando-o devagar, passando a mão pelo seu peito em carinho. 
- Eu poderia ficar aqui pra sempre - ele sussurrou baixinho soltando um riso. 
- A gente não precisa sair não… - concordei sentindo seu braço me abraçar mais forte enquanto ele bebia outro gole de vinho.