domingo, 17 de maio de 2015

Imagine Harry Styles

IMAGINE HOT COM HARRY STYLESnão sei se vocês sabem, mas eu tenho algumas dificuldades com hot, e pra completar minha mãe hoje resolveu ficar me apressando para dormir, e tive que correr pra termina-lo, então… isso não é algo bomO hot em si, eu não gostei nem um pouco, o final, tbm acho que ficou um coco, mas o resto, nem tá tão ruim, então, vale a pena arriscar isvhnbfvhBoa sorte, e boa leitura.Corri um pouco pra pegar o elevador aberto, e consegui.
Ajeitei meu coque feito durante o transito que eu peguei e tirei a pequena
falha do batom vermelho em meus lábios. Senti que , como de costume, o homem
que apertava os botões do elevador encarava minhas pernas, que não escapavam de
seu olhar mesmo com aquela saia quase até o joelho.Fingi uma tosse forçando-o a desviar o olhar, como de
costume novamente.Cheguei ao 12º andar, andar da empresa que administro. Assim
que cheguei Harry se levantou e veio até mim com a agenda do dia.-bom dia senhorita (s/s) -ele disse cumprimentando-me com a
cabeça enquanto eu fazia o mesmo -bom dia Harry -disse um pouco mais baixo, fazendo com que
unicamente ele escutasse, fazendo-o sorrir -quais são as atividades para hoje?
-disse ajeitando um pouco o nós de sua gravata enquanto o olhava séria, logo
seguindo para minha sala, enquanto ele ia ao meu lado-Só os relevantes ou tudo?-Relevantes.-Reunião com o pessoal do RH às 8:30, reunião com o
departamento de economia às 14:10, e às 16:00, marquei a nossa reunião.o olhei já com a mão na maçaneta para a entrada da minha
sala.-Esteja aqui às 15:20, acabei de adiantar-la.Ele sorriu sem os dentes, deixando suas covinhas a mostra
mesmo assim. Ele assentiu e eu abri minha porta, sentindo ele morder os lábios
ao me virar de costas.**Finalmente 15:10 , e finalmente a reunião tediosa teve um
fim. E Caroline já terminava de arrumar a sala para a suposta reunião que eu
teria com Harry para ‘fechar a semana’, nela falaríamos o que aconteceria
semana que vem, e o resumo dessa semana, isso era o que todos achavam.-Tudo certo S/s? - Caroline disse tirando as próprias luvas-Sim, está dispensada -disse num meio sorriso, a fazendo
retribuir o mesmo com um aceno de cabeça, indo até a porta e antes dela sair
pedi- Chame o senhor Styles por favor, diga que estou esperando-o -ela
concordou com a cabeça novamente, e saiu.Me levantei indo em direção a janela, de costas para a
porta.Ouvi a mesma se abrir, e já sabia que se tratava dele, mas
não fiz menção em virar. Ouvi ele trancar a mesma, me fazendo morder os lábios
ainda olhando através do vidro os prédios da cidade.Alguns passos foram dados, e logo pude sentir suas mãos em
minha cintura e seus lábios em minha orelha-Confesso que adorei o fato da reunião ter sido adiantada, e
confesso também -ele puxou mais minha cintura, me fazendo sentir-lo atrás de
mim- adorei essa sua nova blusa -ele se referia a minha blusa vermelha de seda
-combinou com o batom-Virou estilista -disse mordendo os lábios, enquanto virava
minha cabeça para ele , ainda de costas-Se você quiser..-Eu passo -disse rindo Ele me virou por completo, e senti chegarmos um pouco pro
lado, logo ele me imprensava contra a parede me fazendo arfar -Desculpe. É acho que
está na hora de começar a reunião.. -ele disse me apertando mais contra a
parede, já podendo sentir uma leve excitação em sua calça preta-Está certíssimo -disse logo partindo para seus lábios com
pressa, o beijo era algo com pressa, e enquanto eu enroscava meus dedos em seu
cabelo, e uma de suas mãos se apoiavam na parede, a outra desceu de minha
cintura para minha bunda, apertando-a, fazendo-me arfar mais uma vez em meio ao
beijo, que logo se partiu. Sua mão antes apoiada à parede se direcionou ao zíper lateral
de minha saia, abrindo-o com pressa. Me prensando um pouco menos contra a
parede, Harry direcionou suas mãos para as laterais de minha saia, puxando-a
para baixo, até o chão, aonde eu mesma a chutei.-Acho que estou em desvantagem muito grande, não acha?
-disse o olhando subir em minha direção. 
Avancei em seus lábios novamente, e suas mãos voltaram ao mesmo local de
antes, apertando novamente minhas nadegasDirecionei minhas mãos para seu palito, retirando-o com a
ajuda dele, que tirou suas mãos de mim por um momento, enquanto me apertava
ainda contra a parede com o peso do próprio corpo. Ao retirar por completo,
suas mãos voltaram a minha cintura, me puxando para si.Logo senti seus lábios molhados em meu pescoço fazendo com
que eu suspirasse enquanto me arrepiava com o contato dos lábios. Tirei sua
gravata com facilidade, desfazendo o nó que eu ajeitei horas atrás.Logo os botões de sua camisa também já estavam abertos, e
logo elas já estavam no chão.Harry me puxou mais pra si, juntando nossos lábios em um
beijo intenso de pura luxuria de ambas as partes.  Ele me levantou fazendo-me enroscar as pernas
em sua cintura. Ele caminhou até a mesa cumprida, que acabara de ser arrumada
por Caroline, mais que se dane também.Ele afastou os papeis de uma parte da mesa, me deitando
sobre a mesma.Ele tirou os próprios sapatos, enquanto eu me sentava sobre
a mesa. Abri seus cintos sem calma alguma, e enquanto ele puxava minha blusa
pra cima, eu me livrava de suas calças. Não me pergunte como exatamente isso
aconteceu pois nem eu sei.Sua cueca preta já demonstrava sua excitação, e eu sentia
minha calcinha molhada. E como se lesse meus pensamentos, ele enfiou sua mão
quente dentro da mesma, fazendo-me apoiar melhor na mesa, tendo as duas mãos
como apoio.Ele enfiou dois dedos de uma só vez, o que fez minhas costas se
curvarem um pouco enquanto eu arfava.Harry começou a movimentar os dedos com
calma, me fazendo rebolar os quadris em busca de mais.Não sei o quanto tempo ele ficou me provocando, mas foi o
suficiente para eu bufar -s/n s/n… você já deveria se controlar melhor -ele disse
aos pés de meu ouvido, enquanto segurava minha cintura com a mão livre, fazendo
meus braços irem até seus ombros desnudos-Vai a merda! -disse rígida, sentindo o terceiro dedo dentro
de mim, gemendo em seu ouvido, fazendo-o sorrir orgulhoso, seus movimentos
ficavam mais rápidos, e ele por vezes removia um dos dedos, para colocar-lo
novamente me causando a mesma sensação. -Puta que pariu Harry, enfia logo essa
merda que você tem no meio das pernas, eu já não estou aguentando mais!E por mais louco que seja minhas preces foram acatadas,
Harry puxou minha calcinha até meus pés, e eu me livrei delas em alguns
segundos, enquanto o via tirar sua box, fazendo seu órgão saltar pulsante, eu
poderia fazer algo por ele, mas não queria isso, eu precisava dele dentro de
mim, agora.Harry tinha essa plena consciência e logo entrou de uma só
vez, fazendo com que nossos gemidos se transformassem em um só, mas logo tapei
sua boca ao me lembrar aonde estávamos, senti seus lábios formarem mais um
sorriso por baixo de minha mão.Ele começou a se movimentar dentro de mim, no mesmo instante
que forcei-o a ir para trás quase desgrudando nosso corpo, porém empurrei meu
corpo sobre o dele, fazendo cair na cadeira . Ajeitei minhas pernas e comecei a rebolar sobre ele,
causando alguns outros gemidos, que foram abafados pelo fato dele estar
dando-me chupões em meus pescoço.Senti ele gemendo mais alto, me avisando que ele tinha
chegado ao ápice, em mais algumas reboladas, mais alguns apertos na bunda, e
mais um chupão em e um pescoço cheguei ao orgasmo, jogando meu corpo totalmente
sobre o dele.Com ele já fora de mim, suas mãos subiram de minha bunda
para meu quadril, e uma delas, acariciava toda a extensão -suada- de minhas
costasUma batida brusca na porta foi ouvida, fazendo-me erguer
rapidamente olhando para a porta, mais logo ouvindo um pedido de desculpas
vindo da mesma, seguido de passos se afastando. Me voltei para Harry, apoiando
minha cabeça novamente em seu peito, enquanto sentava em seu colo de lado,
obrigando-o a segurar-me-Isso está ficando cada vez mais arriscado -ele disse calmo em
meus ouvidos, enquanto apertava um pouco minhas coxas-E eu gosto disso. -disse vendo sua cabeça negar enquanto soltava uma risada fraca.

-Harry…- tentei chamar sua atenção sem gemer, falhando miseravelmente. Não conseguia raciocinar direito quando ele mordia meu pescoço daquele jeito, e o fato de estar no colo dele só de langerie enquanto ele já estava sem camisa e sapatos não colaborava em nada- nós precisamos parar, pelo menos por hoje, já estou recebendo olhares de censura dos nossos vizinhos por causa do barulho que fazemos todo santo dia. Vamos assistir um filme, que tal? Ficamos abraçadinhos, eu faço uma pipoca, um suco…- tentei convencer mais a mim mesma do que a ele.
-Não. Não quero!- sussurrou com aquela voz rouca que encharcava minha calcinha- quero fazer amor com você nesse sofá.
-Mas os vizinhos já estão reclamando e eu não quero ficar mal falada no prédio, Harry. Poxa, acabamos de nos mudar e eu quero fazer amigos aqui, não ser alvo de fofocas maldosas- resmunguei chateada pelas situações constrangedoras que havia passado desde que eu e Harry, meu noivo, nos mudamos para o condomínio. Pegar o elevador cheio era uma tortura devido aos olhares de reprovação.
-(Sn), são um bando de mulheres mal comidas que falam de você e que não suportam a ideia de que você tem orgasmos diários e um companheiro que nunca perde o tesão, diferente delas. Vai deixar se abalar por causa disso?- encarou-me com aqueles grandes olhos esverdeados dilatados devido a excitação que era possível sentir em baixo de onde estava sentada e por um instante, esqueci de tudo o que ia dizer.- Além do mais, eu passo o dia todo no trabalho só pensando em quando eu vou chegar em casa e poder te amar, te ter em meus braços, para poder beijar, chupar, morder…- começou a distribuir beijos em meus ombros, descendo em direção aos meus seios- você sabe que não consigo ficar um dia sem te tocar. Vai me trocar por um monte de fofoqueiras ridículas? Vai fazer isso comigo, (Sn)? Com o seu noivo que está louco de vontade de fazer amor com você? Hum?
-Do jeito que você fala parece que sou uma boba sem sentimentos, Harry!- reclamei fazendo bico- mas eu realmente quero me estabelecer nesse condomínio, ele tem uma boa localização, é seguro, bonito e muito confortável, um lugar perfeito para podermos criar os nossos filhos. Por isso, quero que aqui dê certo e que não nos expulsem como fizeram no outro condomínio. Entende isso? É importante para mim!
-Como você quer criar nossos filhos aqui se nem estamos tentando fazê-los? Olha, eu não sei o que sua mãe te contou, mas não é da cegonha que os bebês vêm, meu anjo. Precisamos fazer um trabalho árduo para conseguirmos nossos filhos e eu estou mais do que disposto a fazer esse sacrifício.- sorriu sapeca e eu revirei meus olhos- Ah, (Sn), você realmente se importa com isso?- encarou-me incrédulo e abaixei o olhar envergonhada. Ouvi seu suspiro e levantei minha cabeça ao sentir meus cabelos serem acariciados pelos seus dedos- bom, se é tão importante assim, podemos estabelecer um dia da semana para não transarmos aqui no apartamento para que essas velhas mal amadas parem de falar isso de você, que tal?
-Harry!- chamei sua atenção- um dia? Elas não vão parar!
-Esse é o máximo que eu posso fazer, (Sn)- decretou irredutível- e mais: EXIJO que nesse dia, iremos sair para transarmos fora do apartamento. Ouvi dizer que abriu um motel maravilhoso aqui perto, temos os cinemas, as escadas, a piscina do clube, aquela rua deserta que fica atrás daquele prédio abandonado…-listou sonhador com um sorriso safado, parando apenas quando estapeei seu braço, rindo  deliciada- o que? Você não pensou que eu ia deixar de transar com você por um dia, achou?
-Confesso que estava começando a acreditar que sim.
-Não seja ingênua, isso jamais acontecerá!- afirmou sério- ou você preferia um voto de castidade?
-Jamais!- desesperei-me fazendo-o rir.
-Então! Agora, vem aqui que tenho que terminar o que comecei- puxou-me para mais perto de seu corpo, enrolando meus cabelos em sua mão e se apossando de minha cintura- até porque não sou homem de excitar uma mulher e não satisfazê-la.
-Mas e o nosso combinado?- gemi manhosa.
-Não começa hoje! - mordeu-me o pescoço- hoje eu só quero te amar.
[…]
-CARALHO!- Rosnei alto ao escutar a campainha ser tocada insistentemente pela décima vez. Mas que merda, será que a pessoa estava com dificuldade de entender que não iríamos atender?
-É melhor eu atender!-(Sn) falou tirando meu pau da boca e se levantando do chão, onde estava ajoelhada. Eu mato esse empata foda!
-Não, deixa que eu vou!- levantei-me do sofá, franzindo o cenho ao olhar o sorriso debochado da minha noiva- o que?
-Vai assim?- olhei-me e não vi nada de anormal- você está duro, Harry! Vai assustar a pessoa quando for atender a porta! Deixa que eu atendo.
-A culpa é sua- resmunguei jogando as roupas em sua direção e me escondendo atrás da porta, tentando vestir minha calça.
-Senhor Peterson?- escutei (Sn) exclamar surpresa e me lembrei imediatamente da figura de nosso vizinho, um senhor de idade, cujo a esposa já havia dado diretas o suficiente sobre o quanto gostaria de que eu a levasse para a cama e a fizesse gritar como eu fazia (Sn) gritar. Patética! Como se eu fosse me envolver com alguém que não fosse minha noiva! Ainda não fiquei louco.
-Sabe que horas são?-escutei sua voz grossa perguntar e quase sai do lugar para ver o porquê daquele senhor se achar no direito de vir a minha casa ás.. Duas da manhã e ser grosso com (Sn), mas tentei me manter calmo e escutar.
-Oh.. Creio que é muito tarde- ouvi a doce e tímida voz de (Sn) se pronunciar.
-SÃO DUAS DA MANHÃ!- exaltou-se- eu preciso dormir! Não sei no que vocês dois trabalham ou se trabalham, mas existem pessoas que precisam acordar cedo amanhã e não conseguem dormir com esse barulho que os coelhos do 601 fazem todas as noites. Por Deus, dá pra parar?
Não aguentei e sai de trás da porta, colocando-me do lado de uma (Sn) pálida, com olhos arregalados e boquiaberta. Entrelacei sua cintura e olhei furiosamente para o velho que recuou imediatamente.
-Quem o senhor pensa que é para gritar com minha noiva? Não irei admitir isso!- praticamente cuspi as palavras.
-Não foi minha intenção ser grosso com a senhorita…- interrompi-o
-Não me interessa qual foi sua intenção, mas aposto que foi a mal amada da sua mulher que o mandou vir aqui, não foi?- pelo seu olhar, conclui que estava certo- então, eu sugiro que você saia daqui imediatamente antes que eu o faça se arrepender de ser um pau mandado da sua esposa, e lhe proíbo de voltar a dirigir a palavra a minha mulher! Estamos entendidos?
-Sim!- concordou balançando a cabeça repetidas vezes- peço perdão pela minha falta de educação, senhorita.- desculpou-se com (Sn), mas ela estava tão assustada que sequer se moveu.
-Mais uma coisa- chamei-o quando ele já se encaminhava até o elevador- tente satisfazer sua própria mulher ao invés de querer julgar a minha, quem sabe assim, sua digníssima esposa pare de dar em cima de mim no elevador.
[…]
-Viu só?- (Sn) perguntou andando de um lado para o outro na sala ainda de calcinha e sutia. Estava completamente constrangida pela situação anterior e, apesar de eu também estar com raiva pela grosseria do nosso não tão querido vizinho, não conseguia parar de acariciar-me por cima da calça. Estava tão duro que chegava a doer e toda aquela situação, apesar de sem noção, encheu-me de tesão, dando-me vontade de fazer (Sn) gritar como nunca gritou antes, apenas para mostrar para aqueles vizinhos insuportáveis, como se satisfazia uma mulher.- viu a que ponto chegou, Harry? Não podemos continuar assim!
-Ei Ei Ei!- interrompi sua crise neurótica- não diz bobagem! Não vamos parar com nosso estilo de vida pra agradar ninguém! Essa situação toda só serviu para provar uma coisa que eu já sabia.
-O que?
-Que não devemos nada a ninguém e que não estamos fazendo nada de errado. (Sn), pelo amor de Deus, eles estão com inveja de nós, será que ainda não percebeu?- tentei esclarecer e vi sua cabeça tombar para um lado, pensativa, como se essa ideia nunca tivesse passado pela sua cabeça.
-Será?
-É claro! As mulheres, por não conseguirem se satisfazer com seus próprios maridos e ver que você se satisfaz, e os homens por não satisfazerem suas mulheres. Nós não temos nada a ver com as frustrações deles, meu amor- suspirei- mas como isso é realmente importante para você e está te incomodando muito, podemos nos mudar para outro condomínio ou até para uma casa, que é o que eu prefiro, já que quero te fazer gritar muito ainda. Podemos nos controlar mais e tentarmos ser mais silenciosos, mas só farei isso, se for porque você quer, não porque meia dúzia de invejosos querem.
-Gostei da ideia da casa, principalmente da parte dos gritos- sorriu sapeca, entrelaçando seus braços em meu pescoço- mas não quero me controlar, tampouco te controlar. Quero que eles vão para o inferno!- sorri satisfeito com sua atitude e me aproximei, beijando-a.
-Adoro te fazer gritar, mas sabe de uma coisa?- mordi seu ombro, agarrando suas pernas e apoiando seu corpo na parede do corredor.
-O que?
-Hoje eu quero fazer um sexo diferente. Essa situação me encheu de ideias e de tesão.
-Ah, é?- confirmei- e qual é sua proposta para hoje?
-Eu. Você. Na nossa cama, você gemendo bem baixinho no meu ouvindo enquanto meto bem devagarzinho, pra você sentir meu pau entrando e saindo dessa bocetinha gostosa, entrando e saindo, entrando e saindo… Que tal? Aceita?
-Quando é que eu consigo dizer não para você?

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